O meu auto retrato, é tão difícil decifrar. Permaneço oculta, com medo de justificar. Defino a mim mesma, sempre imperfeita. Sem deixar fluir, minha real sutileza. Á minha própria imagem, que tenho mais reservo. Se torna pra mim, ociosa e de pouco esmero. Me destino ao silêncio, muito inquieta porém. Deixando somente ao meu retrato, desdém. Haha, um dos meus poemas. Gostaram? hihi.
Um comentário:
Suas palavras prendem-nos por serem sinceras. A facilidade de absorvê-las não é por acaso, pois tudo o que vem do coração é fácil de ser sentido!
Beijos,
Isaac Nogueira.
Postar um comentário